Posto, logo sou: o eu imagético produzido nas redes sociais.

Já parou para reparar que um número crescente de pessoas estão cada vez mais presas às telas de seus smartphones?

É evidente que estamos cada dia mais conectados com as telas, afinal o celular vem assumindo cada vez mais o status de teletudo na existência humana!

Quero chamar a sua atenção para as seguintes perguntas: Tem procrastinado e vem se sentido distraído, desconectado das tarefas diárias? Pega no celular e quando viu já se passaram horas e após este tempo percebe que não resolveu o que o levou a pegar o celular? Que tipo de pensamentos os conteúdos que você acessa têm produzido em sua mente? Sente-se dependente das telas em algum nível? Sensação de ansiedade e de incompletude quando não está com o celular por perto?

Qual tem sido a sua sensação ao se deparar com imagens perfeitas de homens, mulheres, e modos de vida?
Se pelo menos uma dessas respostas forem positivas este texto é para você! Na inauguração do meu blog quero trazer algumas considerações sobre o uso excessivo das telas, redes sociais e as imagens nelas postadas e suas implicações para o modo de ser e de estar no mundo na contemporaneidade.

Este é o primeiro de uma série sobre saúde mental e as redes sociais. Boa leitura!

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